
Por Fernando Rocha – Especialista em Ações
Eu lembro bem da minha insegurança quando comecei a investir em ações.
Era como entrar num mar desconhecido sem saber nadar direito.
Mas com o tempo, descobri que escolher boas ações não exige uma bola de cristal.
O que você precisa mesmo é de método, paciência e propósito.
1. Eu só invisto no que entendo
Pode parecer óbvio, mas muita gente compra ações sem nem saber como a empresa ganha dinheiro.
Eu só investo em negócios que eu entendo, admiro e acredito que vão continuar relevantes no futuro.
2. Os fundamentos são meu ponto de partida
Minha análise começa com três perguntas simples:
- A receita está crescendo?
- A empresa tem lucros consistentes?
- Está pouco endividada?
Se a resposta for sim, já é um bom sinal.
Nunca invisto só porque uma ação está barata — às vezes, ela está barata por um bom motivo.
3. Diferencial competitivo é essencial
O que torna essa empresa única?
- Tem marca forte?
- Patentes?
- Tecnologia própria?
- Uma base fiel de clientes?
Quanto mais difícil de ser copiada, mais valor eu vejo.
4. Confiança na gestão

Quem está no comando faz toda a diferença.
Eu acompanho cartas aos acionistas, entrevistas e decisões estratégicas.
Confiança na gestão é tão importante quanto os números.
5. Eu fujo do hype
Essa é clássica: ação que todo mundo está falando é a que eu evito.
Prefiro ficar fora da modinha e focar no que realmente constrói meu patrimônio com o tempo.
Escolher boas ações é como plantar uma árvore
Você analisa o terreno, planta com cuidado, rega com frequência…
E colhe no tempo certo.
Se você seguir isso com disciplina, pode transformar sua carteira em um verdadeiro jardim de bons investimentos.
E você, como escolhe suas ações?
Deixa seu comentário aqui — vou adorar trocar ideias com você.